O terremoto aconteceu às 16h53 desta terça-feira (19h53 no horário de Brasília), 12 de janeiro, e teve epicentro a 15 quilômetros de Porto Príncipe, a capital do país.
Ainda não há um dado preciso sobre o número de mortos. A Organização Pan-americana de Saúde, ligada à ONU, diz que pode ter morrido cerca de 100 mil pessoas. Já o Cruz Vermelha estima o número de mortos entre 45 mil e 50 mil. Nesta sexta-feira, governo do Haiti afirmou estimar em 140 mil o total de vítimas.
Mais de 25 mil corpos de vítimas já foram enterrados, declarou neste sábado o primeiro-ministro haitiano, Jean-Max Bellerive. "Vinte mil corpos foram oficialmente retirados pelo Estado, sem contar aqueles retirados pela Minustah [missão de paz da ONU no Haiti], pelas ONGs e pelos voluntários, que somam por volta de 5.000 a 6.000", declarou.
Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, 17 brasileiros morreram no país --14 militares e mais três civis, entre eles a médica Zilda Arns e o chefe-adjunto civil da missão da ONU no Haiti, Luiz Carlos da Costa. O corpo de Costa foi encontrado neste sábado.
Mais 16 militares brasileiros ficaram feridos no terremoto. Eles chegaram ao Brasil nesta sexta-feira, e desde então estão internados no Hospital Geral do Exército, em São Paulo, para um período de quarentena.
Ainda não há um dado preciso sobre o número de mortos. A Organização Pan-americana de Saúde, ligada à ONU, diz que pode ter morrido cerca de 100 mil pessoas. Já o Cruz Vermelha estima o número de mortos entre 45 mil e 50 mil. Nesta sexta-feira, governo do Haiti afirmou estimar em 140 mil o total de vítimas.
Mais de 25 mil corpos de vítimas já foram enterrados, declarou neste sábado o primeiro-ministro haitiano, Jean-Max Bellerive. "Vinte mil corpos foram oficialmente retirados pelo Estado, sem contar aqueles retirados pela Minustah [missão de paz da ONU no Haiti], pelas ONGs e pelos voluntários, que somam por volta de 5.000 a 6.000", declarou.
Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, 17 brasileiros morreram no país --14 militares e mais três civis, entre eles a médica Zilda Arns e o chefe-adjunto civil da missão da ONU no Haiti, Luiz Carlos da Costa. O corpo de Costa foi encontrado neste sábado.
Mais 16 militares brasileiros ficaram feridos no terremoto. Eles chegaram ao Brasil nesta sexta-feira, e desde então estão internados no Hospital Geral do Exército, em São Paulo, para um período de quarentena.
A Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência (ADRA) deu imediatamente início a uma resposta de emergência aos sobreviventes. Senador haitiano, Youri Latortue, o número de mortes pode elevar-se aos 500 mil. “Muitos, muitos morreram. O nosso país está devastado. O Haiti precisa agora de tudo (alimentos, medicamentos, pessoal médico, água potável…) ”, disse Ketteline Israel, assistente administrativa da ADRA no Haiti. Frank Teeuwen, chefe do departamento de Gestão de Emergências da ADRA Internacional, afirma que "as acessibilidades têm sido difíceis devido à magnitude da situação. As estradas e as infra-estruturas internas foram seriamente comprometidas. No entanto, estamos a responder o mais rapidamente possível para evitar uma catástrofe humanitária ainda maior no rescaldo desta tragédia ".
A ADRA Internacional e a ADRA da Região Inter-americana começaram por disponibilizar 75 mil dólares para atender às necessidades imediatas dos sobreviventes. De acordo com uma primeira avaliação, as necessidades urgentes incluem material de purificação de água, alimentos, material de abrigo temporário, kits de higiêne e assistência médica. A ADRA Portugal apoia esta ação humanitária, enviando a sua primeira ajuda no valor de 10 mil dólares (cerca de 6.900€). Em parceria com a Global Medic, uma organização canadiana, a ADRA está a fornecer produtos essenciais de emergência, incluindo 4,2 milhões de comprimidos de purificação de água, 278.640 pacotes de tratamento de água, 55.200 unidades de sal de hidratação oral, 20 unidades de purificação de água, um testador de água portátil e um hospital de campanha insuflável. O auxílio é no valor de 142 mil dólares. Nos próximos dias, a ADRA pretende fornecer, através destes métodos de tratamento, acesso a água potável para um número estimado de 90.000 pessoas por dia. Os pacotes de purificação de água e os comprimidos terão uma capacidade combinada para produzir 7 milhões de litros de água potável. Além disso, o hospital de campo insuflável poderá atender mil pacientes por dia, e 4.500 pessoas poderão ser tratadas com os sais de hidratação oral. A ADRA é uma organização não-governamental presente em 125 países. Implementa projectos de desenvolvimento comunitário sustentável e socorro em desastres. A ADRA assume o princípio humanitário fundamental de independência, apoiando os seus beneficiários independentemente da associação política ou religiosa, idade, sexo, raça ou etnia. Em Portugal, a ADRA é uma ONGD registada no IPAD (Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento), é membro da Plataforma Portuguesa das ONGD e é considerada instituição de utilidade pública.
Aqui, no Brasil, especificamente em Cuiabá, pouco podemos fazer no que tange a bens materiais, todavia podemos orar, orar e orar, pois quando colocamos determinadas pessoas perante Deus, nas nossas orações de intercessão, respeitando, embora, a nossa liberdade, Ele derramará o Seu Espiríto Santo sobre nós para os alcançar. Tornamo-nos canais da Sua influência, tornamo-nos conduto do Seu poder. A água da vida jorrará do trono do trono de Deus para mitigar a sede das almas, através de nós.
A ADRA Internacional e a ADRA da Região Inter-americana começaram por disponibilizar 75 mil dólares para atender às necessidades imediatas dos sobreviventes. De acordo com uma primeira avaliação, as necessidades urgentes incluem material de purificação de água, alimentos, material de abrigo temporário, kits de higiêne e assistência médica. A ADRA Portugal apoia esta ação humanitária, enviando a sua primeira ajuda no valor de 10 mil dólares (cerca de 6.900€). Em parceria com a Global Medic, uma organização canadiana, a ADRA está a fornecer produtos essenciais de emergência, incluindo 4,2 milhões de comprimidos de purificação de água, 278.640 pacotes de tratamento de água, 55.200 unidades de sal de hidratação oral, 20 unidades de purificação de água, um testador de água portátil e um hospital de campanha insuflável. O auxílio é no valor de 142 mil dólares. Nos próximos dias, a ADRA pretende fornecer, através destes métodos de tratamento, acesso a água potável para um número estimado de 90.000 pessoas por dia. Os pacotes de purificação de água e os comprimidos terão uma capacidade combinada para produzir 7 milhões de litros de água potável. Além disso, o hospital de campo insuflável poderá atender mil pacientes por dia, e 4.500 pessoas poderão ser tratadas com os sais de hidratação oral. A ADRA é uma organização não-governamental presente em 125 países. Implementa projectos de desenvolvimento comunitário sustentável e socorro em desastres. A ADRA assume o princípio humanitário fundamental de independência, apoiando os seus beneficiários independentemente da associação política ou religiosa, idade, sexo, raça ou etnia. Em Portugal, a ADRA é uma ONGD registada no IPAD (Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento), é membro da Plataforma Portuguesa das ONGD e é considerada instituição de utilidade pública.
Aqui, no Brasil, especificamente em Cuiabá, pouco podemos fazer no que tange a bens materiais, todavia podemos orar, orar e orar, pois quando colocamos determinadas pessoas perante Deus, nas nossas orações de intercessão, respeitando, embora, a nossa liberdade, Ele derramará o Seu Espiríto Santo sobre nós para os alcançar. Tornamo-nos canais da Sua influência, tornamo-nos conduto do Seu poder. A água da vida jorrará do trono do trono de Deus para mitigar a sede das almas, através de nós.
DEUS OS ABENÇOE. FELIZ SEMANA. Da Diretoria.
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